O fim do Universo não é mais só teoria: cientistas agora sabem quando e como tudo vai terminar. Um novo estudo publicado na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society indica que o Universo já passou do seu auge e está lentamente morrendo. Segundo os pesquisadores, estamos na “fase de declínio cósmico” — e o espetáculo final será frio, escuro e silencioso.
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De acordo com os especialistas, o Universo atingiu seu pico de energia há cerca de 2 a 3 bilhões de anos. Desde então, ele vem esfriando, com as galáxias parando de produzir estrelas como antes. Com menos estrelas se formando e as antigas se apagando, o cosmos caminha para uma “morte térmica”, onde tudo será apenas um mar de matéria congelada e radiação fraca.
A pesquisa analisou dados de 96 mil galáxias e concluiu que o processo é inevitável. A energia gerada está diminuindo em várias frequências, incluindo infravermelho e ultravioleta, indicando que o ritmo vital do Universo está caindo. O fim, segundo os cientistas, pode levar trilhões de anos — mas o processo já começou, e estamos bem no meio dele.
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Esse cenário, conhecido como “Big Freeze”, é o mais provável entre as hipóteses para o destino final do Universo. Em resumo: tudo vai parar. Não haverá mais luz, calor ou movimento. Um fim que pode parecer lento, mas que carrega um tom inevitável e até poético para quem observa o céu com olhos científicos.
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