Um fenômeno curioso e comovente vem sendo relatado por cuidadores, enfermeiros e familiares em hospitais e casas de repouso: o súbito e inexplicável aroma de rosas momentos antes do falecimento de uma pessoa. Para muitos, seria apenas coincidência ou imaginação, mas a ciência já começa a levantar hipóteses surpreendentes para explicar o mistério.
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Pesquisadores da Universidade de Chicago sugerem que o corpo humano, nos momentos finais da vida, libera substâncias químicas como a putrescina — um composto associado à decomposição — que podem interagir com o cérebro de maneiras ainda pouco compreendidas. Essa reação biológica poderia provocar uma espécie de “mensagem final do corpo”, despertando sensações olfativas que nem mesmo têm uma origem externa concreta.
A neurologia também entra na discussão com a chamada phantosmia, uma condição em que o cérebro cria cheiros sem nenhum estímulo real. Essa alucinação olfativa pode ser causada por estresse extremo, medicamentos ou alterações cerebrais e é frequentemente registrada em ambientes de cuidados intensivos e paliativos.
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Um relato emocionante publicado em fóruns como o Reddit dá voz à experiência de quem vive esses momentos: “De repente, toda a sala foi tomada pelo cheiro das rosas mais frescas que já senti… poucos minutos depois, ele faleceu”. Apesar de subjetivos, esses episódios vêm se repetindo com frequência impressionante, despertando curiosidade e emoção — e reforçando a ideia de que a despedida pode vir acompanhada de sinais que vão além da compreensão lógica.
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