A disputa pelo topo do ranking dos bilionários do planeta segue intensa e com reviravoltas de tirar o fôlego. Em julho de 2025, Bernard Arnault, o magnata francês do luxo por trás do império LVMH, desbancou Elon Musk e reassumiu a liderança como o homem mais rico do mundo. Com uma fortuna de impressionantes US$ 227,6 bilhões, Arnault vê seu patrimônio impulsionado pelas ações de grifes como Louis Vuitton e Dior.
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Enquanto isso, Elon Musk, que por muito tempo dominou o primeiro lugar graças à Tesla e à SpaceX, agora ocupa a segunda posição com US$ 212,6 bilhões. Já Jeff Bezos, fundador da Amazon, continua na terceira colocação, com US$ 204,7 bilhões, consolidando seu posto com a força da gigante do varejo digital. Mas uma nova surpresa chama atenção no ranking: Mark Zuckerberg, criador do Facebook, teve o maior salto de riqueza no ano, somando mais de US$ 114 bilhões desde janeiro e ocupando agora a quarta posição, com US$ 176,3 bilhões.
O top 10 ainda traz nomes de peso como Larry Ellison (Oracle), Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Bill Gates (Microsoft) e Steve Ballmer, que também fez fortuna com a gigante da tecnologia. Destaque também para os irmãos indianos Mukesh Ambani, do setor petroquímico, e Gautam Adani, que retorna ao ranking após enfrentar duras perdas em 2023. O grupo de superbilionários reforça como tecnologia, luxo e energia seguem sendo os pilares das maiores fortunas do planeta.
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Além das cifras assustadoras, o levantamento de julho revela como as fortunas desses gigantes são voláteis e sensíveis ao mercado. Um mês pode significar bilhões a mais ou a menos — e tudo isso alimenta a disputa acirrada pelo título de pessoa mais rica do mundo. A corrida bilionária está longe de acabar, e cada novo relatório traz surpresas capazes de mudar o jogo.
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