O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente do Brasil.
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A solicitação em questão havia sido aberta pelos advogados do político, tendo sido baseada em mensagens atribuídas a Cid em uma conta do Instagram. De acordo com os representantes do político inelegível, a legalidade do acordo foi comprometida devido a esta comunicação.
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, teria usado perfis na rede social para revelar termos das tratativas do acordo de delação e reclamado da atuação dos investigadores. Ainda segundo a defesa de Bolsonaro, ele concordou com a delação sob pressão e sem voluntariedade.
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O ministro Alexandre de Moraes, todavia, rejeitou a solicitação, e garantiu que “o atual momento processual é absolutamente inadequado” para esse tipo de contestação.
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