Imagine descobrir que uma criatura que viveu há mais de 70 milhões de anos também enfrentava uma das doenças mais temidas da atualidade. Pois é exatamente isso que um grupo de cientistas revelou! Eles encontraram evidências de câncer em um fóssil de dinossauro, e essa descoberta está dando um nó na cabeça dos pesquisadores — e pode, sim, ajudar na luta contra o câncer em humanos.
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O tumor foi localizado nas vértebras de um hadrossauro, um herbívoro que habitava a América do Norte na era dos dinossauros. O mais impressionante é que o tipo de câncer encontrado é extremamente parecido com o osteossarcoma, um tumor ósseo maligno que, até hoje, desafia médicos e pacientes. Isso reforça que o câncer não é uma doença moderna, mas algo que acompanha a vida na Terra há milhões de anos.
O estudo, feito por cientistas do Museu Real de Ontário e da Universidade McMaster, no Canadá, usou tecnologias avançadas, como tomografias de alta resolução, para analisar o fóssil. Eles conseguiram observar o desenvolvimento do tumor no osso do dinossauro, revelando semelhanças assustadoras com os casos que ocorrem atualmente em humanos e outros animais.
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E não para por aí: os pesquisadores acreditam que entender como esse câncer se desenvolvia nos dinossauros pode fornecer pistas valiosas sobre a origem e a evolução da doença. Isso abre portas para novos estudos que podem, no futuro, gerar avanços na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer em nossa própria espécie.
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