Em uma madrugada digna de filme de ação, cinco homens invadiram o luxuoso Palácio de Blenheim, no Reino Unido, e roubaram nada menos que uma privada de ouro maciço avaliada em R$ 36 milhões. A peça, batizada de “América” e totalmente funcional, fazia parte de uma exposição do artista italiano Maurizio Cattelan. Em apenas cinco minutos, os criminosos quebraram vidros, entraram, arrancaram a privada de 98 kg e desapareceram em um carro roubado — tudo isso sob o nariz da segurança do local.
O mais surreal? A privada estava ligada à tubulação e exposta há só dois dias. O roubo causou alvoroço na mídia e virou piada nas redes, mas para os funcionários do palácio, foi um pesadelo real. A supervisora Eleanor Paice ouviu o barulho da ação e viu os assaltantes fugindo às pressas. “Eram sombras rápidas”, contou ela. A cena do crime ficou alagada, destruída e virou atração turística no dia seguinte — como parte da própria exposição!
Com o tempo, três homens foram condenados, e o executivo-chefe do palácio, Dominic Hare, reconheceu falhas na segurança, que incluíam falta de câmeras e guardas no local do roubo. O mais irônico? O criador da exposição chegou a dizer que ninguém conseguiria roubar a privada por ela estar presa ao encanamento — o que claramente não impediu os ladrões. O ouro nunca foi recuperado, e o caso entrou para a história do Blenheim como um dos episódios mais bizarros já vividos por seus funcionários.
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Hoje, com a segurança do palácio totalmente reformulada, o roubo da privada virou lenda local. Visitantes ainda se aglomeram para ver onde o trono dourado esteve e se perguntam: como ninguém pensou que aquele objeto valiosíssimo seria alvo fácil?
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