Durante os anos 1977 e 1978, a Força Aérea Brasileira (FAB) conduziu a misteriosa Operação Prato na ilha de Colares, no Pará, investigando relatos de luzes estranhas e ataques de “raios” à população local. O fenômeno, apelidado de “chupa-chupa”, deixou marcas físicas em moradores e gerou temor na região. Apesar das evidências, as investigações foram encerradas sem conclusões definitivas, e os documentos permaneceram ocultos por décadas.
++Gisele Bündchen abre o coração pela primeira vez sobre o filho caçula
Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono e líder do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP), afirma que o Brasil silenciou sobre os casos por temer que os OVNIs fossem tecnologias secretas dos EUA ou da União Soviética, em plena Guerra Fria. Segundo ele, o governo brasileiro temia comprometer relações diplomáticas e provocar tensões internacionais.
Em seu livro “Iminente — Os bastidores da caçada do Pentágono a OVNIs”, Elizondo detalha os bastidores das investigações e destaca a importância de uma abordagem mais transparente sobre o fenômeno. Ele acredita que, com outros países reconhecendo a existência de objetos não identificados, o Brasil poderá, finalmente, abrir o diálogo sobre seus próprios casos.
++Senado aprova projeto que veta atletas e influencers em anúncio de bets
A Operação Prato ganhou destaque em produções como a série “Investigação Alienígena”, da Netflix, e o podcast “Operação Prato”, do Globoplay, reacendendo o interesse público por um dos episódios mais enigmáticos da ufologia brasileira.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.