![“Eu acho que é uma mistura, coisa de Deus mesmo. Mesmo os [familiares] que não estão na vida artística, todo mundo lá em casa é muito a resenha, e a família da Virginia também. Então eu acho que essa junção toda que veio elas. Eu estava muito feliz também quando as crianças foram feitas, então eu acho que foi tudo isso”, declarou. (Foto: Instagram)](https://www.jetss.com.br/wp-content/uploads/2025/05/SaveClip.App_491441469_18518373166007563_1209016001288728159_n.webp)
A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe segue repercutindo intensamente nas redes sociais. O casal, que oficializou a união em 2021 e tem três filhos juntos, comunicou o término na última terça-feira (27). A notícia pegou muitos de surpresa e tem gerado reações de anônimos e famosos, incluindo Maíra Cardi, esposa de Thiago Nigro.
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Pelos stories do Instagram, Maíra disse que se sente impactada toda vez que lê sobre um término de relacionamento. “A verdade é que não sabemos nada sobre essa vida. Mal compreendemos a nossa própria – quem dirá os sonhos, dores e decisões dos outros? Nada do que acontece na vida alheia nos dá o direito de opinar”, escreveu ela.
A influenciadora destacou que vê tristeza quando uma família se desfaz, mas reforçou que isso não dá margem para julgamentos. “Nenhuma vida está livre de erros e tropeços. Se cada um cuidasse da própria história com mais zelo, o mundo seria muito mais leve”, refletiu.
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Maíra pontuou que a cultura de opinião sobre a vida alheia nas redes sociais vem crescendo e que as pessoas estão mais preocupadas com o que se passa fora do que em seus próprios sentimentos. “Estamos cada vez mais voltados para fora e menos conectados com o que se passa aqui dentro”, avaliou.
Grávida do primeiro filho com Thiago Nigro, a influenciadora afirmou que acompanha essas notícias com tristeza, mas prefere não julgar. “Sim, eu fico triste quando vejo uma notícia sobre o fim de uma família porque esse recorte quebra o final feliz que tantos sonharam – inclusive quem apenas assiste de longe, torcendo por um ‘viveram felizes para sempre’! Ainda assim, não me vejo no direito de julgar. Precisamos de menos abutres da felicidade alheia na internet – e de mais empatia, silêncio e compaixão”, completou.
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