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- A União Europeia reforçou os gastos militares. (Foto: Instagram)
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- No trimestre anterior, a alta havia sido de 2,4%. (Foto: Instagram)
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- A confiança do consumidor está em queda. (Foto: Instagram)
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- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
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- A reunião pode definir o futuro militar do continente. (Foto: Instagram)
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- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
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- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
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- A tragédia reacendeu o apelo por justiça. (Foto: Instagram)
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- Conflitos atingem regiões costeiras do país. (Foto: Instagram)
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- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
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- O debate sobre a saúde mental de Biden segue na mídia. (Foto: Instagram)
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- Macron anunciou 2 bilhões de euros em ajuda militar. (Foto: Instagram)
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- Bruxelas se torna palco de debates sobre segurança e defesa. (Foto: Instagram)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou nesta terça-feira (4) que a Ucrânia está pronta para avançar rapidamente nas negociações de paz, sob a liderança do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. A declaração marca uma mudança em relação à sua posição anterior, quando considerava um acordo ainda distante.
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A reviravolta ocorre após os EUA suspenderem a ajuda militar à Ucrânia, deixando o país mais vulnerável aos ataques russos. No comunicado, Zelensky propôs como passos iniciais um cessar-fogo parcial, com a interrupção de ataques aéreos e marítimos, desde que a Rússia adote medidas equivalentes.
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Além disso, o líder ucraniano afirmou estar pronto para assinar um acordo de fornecimento de minerais estratégicos aos Estados Unidos, algo que Trump vê como uma contrapartida pelos bilhões de dólares já enviados para apoiar Kiev no conflito. O entendimento, que não foi firmado anteriormente devido a desentendimentos entre os dois líderes, agora pode ser formalizado a qualquer momento, segundo Zelensky.
