- O plano foi elaborado após várias consultas. (Foto: Instagram)
- Londres é acusada de fomentar a escalada do conflito. (Foto: Instagram)
- Pentágono confirma presença de tropas em Kursk. (Foto: Instagram)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- Lula escreveu ao pontífice durante o período em que estava preso. (Foto: Instagram)
- O novo imposto será aplicado sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- O telefonema foi realizado a pedido de Scholz. (Foto: Instagram)
- Umerov relata que os embates foram pequenos. (Foto: Instagram)
- Acordo ainda não tem data para iniciar operações. (Foto: Instagram)
- Ele criticou os lucros chineses com o comércio americano. (Foto: Instagram)
- Os combates continuam intensos em várias frentes de batalha. (Foto: Instagram)
- Territórios cedidos seriam negociados futuramente. (Foto: Instagram)
Em uma entrevista ao portal Metrópoles, publicada na quarta-feira (11), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rejeitou a proposta de paz apresentada por Brasil e China para pôr fim à guerra em seu país, chamando-a de “destrutiva” e acusando-a de ser apenas uma “declaração política”.
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Zelensky expressou insatisfação com o fato de a Ucrânia não ter sido consultada na elaboração da proposta, observando que a Rússia foi quem manifestou apoio à iniciativa. “Nós não somos tolos. Para que serve esse teatro? Vocês falaram com a Rússia, apresentaram esta iniciativa e disseram: ‘essa é a nossa proposta’. Isso definitivamente não é sobre justiça ou valores, e é uma clara falta de respeito à Ucrânia”, afirmou o líder ucraniano.
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Zelensky também acusou o Brasil de manter uma postura pró-Rússia e reforçou a importância de uma posição clara em relação ao conflito. Ele criticou a ideia de neutralidade, argumentando que a Ucrânia está lutando em seu próprio território e que é essencial deter o avanço russo. O presidente ucraniano afirmou que já havia proposto uma conversa direta com o Brasil e a China: “Vocês não são nossos inimigos. Por que decidiram apoiar a Rússia ou adotar uma posição neutra?”
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