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- No trimestre anterior, a alta havia sido de 2,4%. (Foto: Instagram)
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- A confiança do consumidor está em queda. (Foto: Instagram)
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- A estimativa foi divulgada pelo Departamento do Comércio. (Foto: Instagram)
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- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
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- Ele afirma que o crescimento virá em breve. (Foto: Instagram)
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- Empresas importaram mais para evitar tarifas. (Foto: Instagram)
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- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
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- Ele atribuiu a taxa de 10% à sua relação com Donald Trump. (Foto: Instagram)
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- Trump completou 100 dias de novo mandato. (Foto: Instagram)
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- Economistas alertam para aumento de custos. (Foto: Instagram)
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- Companhias aéreas citam incertezas sobre tarifas. (Foto: Instagram)
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- O setor industrial vê o Mercosul como oportunidade de crescimento. (Foto: Instagram)
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- O governo argentino investiga a criptomoeda $LIBRA. (Foto: Instagram)
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- Após a publicação, o valor da criptomoeda disparou. (Foto: Instagram)
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- Horas depois, o preço caiu drasticamente. (Foto: Instagram)
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- Cerca de US$ 90 milhões foram retirados por poucas carteiras. (Foto: Instagram)
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- O setor automotivo global pode sofrer consequências. (Foto: Instagram)
Nem a Argentina, de Javier Milei, amigo de Trump, ficou fora da taxação do presidente dos Estados Unidos.
Trump assinou duas ordens executivas, nesta semana, que estabelecem um aumento de 25% nos impostos sobre aço e alumínio., medida que será aplicada globalmente, sem exceções. A decisão impacta diretamente a Argentina, já que o país é um dos principais exportadores de alumínio para os EUA, responsável por 62% das vendas do metal ao mercado americano.
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Trump disse, em coletiva à imprensa, nessa quarta-feira, que a Argentina também será alvo da tarifa: “Temos um pouco de déficit com a Argentina, como todos”, disse Trump, ao ser perguntado se o país seria isento das tarifas.
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E criticou a economia da Argentina: “A falta de transparência dos dados da Argentina continuou a ser motivo de preocupação para os Estados Unidos. A partir das estatísticas comerciais oficiais divulgadas pela Argentina, é difícil avaliar os níveis de aço importado de locais como a China e a Rússia, bem como outras fontes potenciais de excesso de capacidade”, afirmou.
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