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- No trimestre anterior, a alta havia sido de 2,4%. (Foto: Instagram)
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- A confiança do consumidor está em queda. (Foto: Instagram)
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- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
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- Ele afirma que o crescimento virá em breve. (Foto: Instagram)
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- A estimativa foi divulgada pelo Departamento do Comércio. (Foto: Instagram)
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- Companhias aéreas citam incertezas sobre tarifas. (Foto: Instagram)
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- Para ele, esse número representa um grande prejuízo. (Foto: Instagram)
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- É o pior nível em cinco anos, segundo analistas. (Foto: Instagram)
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- Disse que ninguém negocia como ele. (Foto: Instagram)
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- Trump completou 100 dias de novo mandato. (Foto: Instagram)
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- O vice-presidente J.D. Vance estava no grupo. (Foto: Instagram)
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- O Secretário de Defesa Pete Hegseth também participou. (Foto: Instagram)
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- A porta-voz negou que planos foram discutidos no chat. (Foto: Instagram)
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- A revista “The Atlantic” revelou o caso. (Foto: Instagram)
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- Especialistas alertam para uma possível nova correção no mercado. (Foto: Instagram)
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (25) que o vazamento de informações sobre um ataque ao Iêmen não representou um incidente grave. O caso veio à tona após o editor-chefe da revista “The Atlantic”, Jeffrey Goldberg, ter sido adicionado por engano a um grupo de mensagens que discutia o planejamento do bombardeio.
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Em declaração à NBC News, Trump ressaltou que essa foi “a única falha em dois meses” e saiu em defesa do Conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, alegando que ele “aprendeu a lição”. A falha ocorreu em um grupo no Signal, um aplicativo de mensagens criptografadas, onde membros do governo norte-americano discutiam ações militares contra os Houthis, grupo aliado do Irã e do Hamas. Entre os integrantes do grupo estavam J.D. Vance, vice-presidente dos EUA, e Pete Hegseth, Secretário de Defesa.
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A Casa Branca, por meio de sua porta-voz Karoline Leavitt, negou que informações sigilosas tenham sido compartilhadas e afirmou que está investigando como o contato de Goldberg foi incluído na conversa. A revista “The Atlantic” relatou que o jornalista teve acesso às mensagens a partir do dia 11 de março, enquanto o bombardeio ocorreu no dia 15 do mesmo mês.
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