- A decisão beneficia procuradores-gerais democratas que contestaram a medida. (Foto: Instagram)
- Opositores afirmam que a ordem executiva é discriminatória. (Foto: Instagram)
- Trump promoveu deportações sem o devido processo legal. (Foto: Instagram)
- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
- Trump alcança 100 dias de mandato sob forte turbulência. (Foto: Instagram)
- Trump interferiu em assuntos internos de outros países. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- O Ocidente fornece armamentos para Kiev. (Foto: Instagram)
- Pequim não recuou e prometeu manter firmeza na disputa. (Foto: Instagram)
- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
- Emmanuel Macron convocou uma reunião com líderes da UE. (Foto: Instagram)
- Ele reiterou a importância de negociações imediatas. (Foto: Instagram)
- O conflito segue sem previsão de resolução definitiva. (Foto: Instagram)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (22) a possibilidade de aplicar novas sanções e tarifas econômicas à Rússia caso o conflito na Ucrânia não seja encerrado.
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Em uma publicação nas redes sociais, Trump afirmou ter boas relações com Vladimir Putin e ressaltou que aprecia o povo russo. No entanto, ele fez um apelo direto ao líder russo, qualificando a guerra como “ridícula” e sugerindo que um acordo imediato seria benéfico para a Rússia, cuja economia estaria fragilizada.
“Chegou a hora de parar com essa guerra desnecessária! Se não houver um acordo, terei que impor altos impostos, tarifas e sanções sobre produtos russos exportados para os Estados Unidos e outros países aliados”, alertou Trump.
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Ele destacou ainda que a resolução do conflito poderia acontecer “pelo caminho fácil ou difícil”, indicando estar determinado a agir caso a situação não seja resolvida rapidamente. Segundo Trump, o conflito sequer teria começado se ele estivesse na presidência.
No dia anterior, o republicano já havia sinalizado a possibilidade de sanções mais severas contra a Rússia como resposta à guerra.