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- Donald Trump foi multado em US$ 1 mil por desacato à ordem de silêncio em seu processo criminal. (Foto: Instagram)
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- A Suprema Corte dos EUA ouviu argumentos sobre a imunidade de Trump em relação à invasão do Capitólio. (Foto: Instagram)
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- Autoridades dos EUA estão preocupadas com o potencial de campanhas de influência estrangeira usando inteligência artificial. (Foto: Instagram)
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- Não está claro o conteúdo exato dos deepfakes preparados pelos agentes. (Foto: Instagram)
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- O juiz Samuel Alito levantou preocupações sobre a estabilidade democrática. (Foto: Instagram)
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- Alito questionou se processar ex-presidentes pode desestabilizar a democracia. (Foto: Instagram)
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- A juíza Ketanji Brown Jackson indicou que o caso deveria prosseguir. (Foto: Instagram)
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- McConney é acusado de ajudar a organizar o reembolso de um pagamento de US$ 130 mil a Daniels. (Foto: Instagram)
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- A decisão da Suprema Corte é esperada até o final de junho. (Foto: Instagram)
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- Existe a possibilidade de o caso ser remetido de volta para tribunais inferiores. (Foto: Instagram)
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- Isso atrasaria um possível julgamento antes da eleição presidencial de novembro. (Foto: Instagram)
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- Esta é a segunda vez em duas semanas que o ex-presidente é considerado culpado de desacato. (Foto: Instagram)
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- A audiência foi acompanhada de perto por analistas políticos e jurídicos. (Foto: Instagram)
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- decisão da Suprema Corte pode ter impacto em casos futuros envolvendo ex-presidentes. (Foto: Instagram)
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- Trump é acusado de violar a ordem que o proíbe de criticar publicamente testemunhas, procuradores e jurados. (Foto: Instagram)
A Suprema Corte dos Estados Unidos esteve dividida em uma audiência sobre a imunidade do ex-presidente Donald Trump em um processo relacionado à invasão do Capitólio por seus apoiadores em janeiro de 2021.
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A defesa de Trump argumenta que ele teria imunidade presidencial por ainda ocupar o cargo durante o tumulto. Os juízes oscilaram entre simpatia e resistência à demanda de Trump, com o juiz conservador Samuel Alito levantando preocupações sobre a estabilidade democrática caso presidentes sejam processados criminalmente após deixarem o cargo.
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A juíza progressista Ketanji Brown Jackson indicou que o caso deveria prosseguir, citando a existência de alegações suficientes na acusação. A decisão da Suprema Corte é esperada até o final de junho, podendo ser remetida de volta para tribunais inferiores, o que atrasaria um possível julgamento antes da eleição presidencial de novembro.
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