- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- Exercícios envolverão divisões do Distrito Militar do Sul e destacamentos navais. (Foto: Instagram)
- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
- O governo reafirmou a importância do diálogo para a paz. (Foto: Instagram)
- Os países europeus estão em alerta máximo diante dessas ameaças. (Foto: Instagram)
- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
- O presidente ordenou uma revisão das políticas de diversidade. (Foto: Instagram)
- A Rússia espera que a Ucrânia também suspenda ataques. (Foto: Instagram)
- Empresa DTEK relata danos graves em suas centrais térmicas. (Foto: Instagram)
- Nikolai Patrushev, ex-secretário do Conselho de Segurança, foi dispensado e deverá ser realocado para outra função. (Foto: Instagram)
- As ações desviaram tropas russas de Donetsk. (Foto: Instagram)
- Países como Estônia, Suécia e Reino Unido investigam atos criminosos contra infraestrutura. (Foto: Instagram)
- Oleksandr Syrsky anunciou a chegada de instrutores franceses. (Foto: Instagram)
- Dmitry Peskov chamou o evento de “passatempo ocioso”. (Foto: Instagram)
A Rússia anunciou nesta segunda-feira (6) a realização de exercícios militares que incluirão o uso de armas nucleares táticas, por ordem do presidente Vladimir Putin. O Ministério da Defesa russo afirmou que a medida é uma resposta a “falas provocativas e ameaças de certas autoridades ocidentais”. O comunicado não mencionou diretamente as autoridades em questão, mas a tensão tem aumentado devido aos comentários do presidente francês Emmanuel Macron sobre uma possível intervenção na Ucrânia.
++Bolsonaro é internado pela segunda vez com infecção de pele
Os exercícios militares, que ocorrerão em breve, envolverão treinamentos para o uso de armas nucleares não estratégicas e mobilizarão divisões do Distrito Militar do Sul e destacamentos navais russos. O arsenal nuclear tático, que tem menor poder de destruição em comparação com ogivas nucleares de mísseis balísticos intercontinentais, inclui bombas lançadas de aviões e ogivas para mísseis de curto alcance. O governo russo argumenta que os EUA e seus aliados europeus estão aumentando a possibilidade de um confronto nuclear ao apoiar a Ucrânia com armas desde a invasão russa ao país em 2022.
Embora países com armas nucleares realizem checagens de rotina em seus arsenais, é incomum que esses exercícios sejam anunciados como resposta a ameaças específicas. A tensão entre Rússia e ocidente tem crescido, com Macron mencionando a possibilidade de intervenção na Ucrânia e o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, sugerindo o uso de armas britânicas pela Ucrânia contra alvos russos.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.