- A ByteDance ainda não se manifestou sobre a possível venda. (Foto: Instagram)
- O caso gerou grande debate político e jurídico. (Foto: Instagram)
- O patrimônio total dos bilionários é de US$ 16,1 trilhões. (Foto: Instagram)
- Esse valor cresceu US$ 2 trilhões desde 2024. (Foto: Instagram)
- Jeff Bezos adotou uma postura discreta, mas estratégica. (Foto: Instagram)
- Companhias aéreas citam incertezas sobre tarifas. (Foto: Instagram)
- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
- Mark Zuckerberg encerrou iniciativas de checagem de fatos na Meta. (Foto: Instagram)
- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
- Zuckerberg não endossou nenhum candidato nas eleições de 2024. (Foto: Instagram)
- A posse contará com outros convidados notáveis do gabinete. (Foto: Instagram)
- O debate sobre a saúde mental de Biden segue na mídia. (Foto: Instagram)
- Bezos destacou a importância da credibilidade da mídia. (Foto: Instagram)
- Ele afirma que o crescimento virá em breve. (Foto: Instagram)
- A revista “The Atlantic” revelou o caso. (Foto: Instagram)
Os empresários Elon Musk (Tesla e SpaceX), Mark Zuckerberg (Meta) e Jeff Bezos (Amazon) terão assentos de destaque na cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para o dia 20 de janeiro. Segundo informações da emissora NBC News, os bilionários estarão acompanhados por outros convidados de relevância, como os indicados ao gabinete do republicano.
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Elon Musk desempenhou um papel ativo na campanha presidencial de Trump, doando mais de US$ 120 milhões e participando de eventos importantes, como comícios e a apuração dos votos. Além disso, Musk foi nomeado para dirigir o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) no novo governo.
Jeff Bezos, por outro lado, adotou uma postura mais reservada, mas influente. Embora não tenha declarado apoio público a Trump, ele vetou um editorial do Washington Post, jornal do qual é proprietário, que planejava apoiar a democrata Kamala Harris. Após as eleições, Bezos sinalizou abertura para colaborar com a agenda de desregulamentação defendida pelo presidente eleito.
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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, teve uma relação inicialmente tensa com Trump devido à suspensão das contas do republicano nas redes sociais após os acontecimentos de 6 de janeiro de 2021. Contudo, na campanha de 2024, Zuckerberg não endossou publicamente nenhum candidato, o que foi bem recebido por Trump. Próximo à posse, o empresário anunciou o encerramento das iniciativas de checagem de fatos no Facebook e Instagram, em linha com os ideais de liberdade de expressão promovidos por Trump e Musk.
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