- 192 pessoas ficaram feridas durante as manifestações. (Foto: Instagram)
- A suspensão do X começou na noite de quinta-feira. (Foto: Instagram)
- O procurador-geral Tarek William Saab divulgou os números das vítimas. (Foto: Instagram)
- O projeto visa sancionar ações e ideologias fascistas com penas severas. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- A decisão pode impactar a responsabilidade das redes sociais. (Foto: Instagram)
- Pequenas empresas e escolas usam os serviços da Starlink. (Foto: Instagram)
- Larry Ellison está em quarto, com US$ 192 bilhões. (Foto: Instagram)
- A oposição questiona a reeleição de Maduro. (Foto: Instagram)
- A OEA não reconheceu o resultado das eleições venezuelanas. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Jeff Bezos aparece em terceiro lugar com US$ 215 bilhões. (Foto: Instagram)
- Warren Buffett acumula uma fortuna de US$ 154 bilhões. (Foto: Instagram)
- Bernard Arnault e família possuem US$ 178 bilhões. (Foto: Instagram)
O presidente venezuelano Nicolás Maduro ordenou, nesta quinta-feira (8), o bloqueio temporário da rede social X (antigo Twitter) por um período de 10 dias. A medida começou a ser implementada às 21h na Venezuela e foi justificada por Maduro como uma resposta às supostas violações cometidas pela plataforma e seu proprietário, Elon Musk, que estariam incitando a violência e o ódio no país. O acesso ao X agora só é possível através de redes privadas (VPNs).
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A tensão entre Maduro e Musk intensificou-se após as eleições venezuelanas de 28 de julho, com ambos trocando acusações publicamente. Maduro chegou a culpar Musk por um ataque hacker ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) durante a votação. A disputa ganhou contornos mais pessoais quando Maduro desafiou Musk para uma “briga” nas redes sociais, com o bilionário aceitando o desafio.
A crise política na Venezuela continua a se agravar, com a oposição liderando protestos e contestando o resultado das eleições que deram a Maduro a vitória para um terceiro mandato consecutivo. Organizações internacionais, como a OEA, não reconheceram o resultado, e países como Brasil, Colômbia e México pediram uma apuração transparente.
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Enquanto isso, o Ministério Público da Venezuela abriu uma investigação criminal contra os principais líderes da oposição, Edmundo González e María Corina Machado, por se autoproclamarem vencedores das eleições e convocarem as Forças Armadas a se unirem ao povo. A situação no país permanece tensa e com desfechos imprevisíveis.
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