- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
- As ações desviaram tropas russas de Donetsk. (Foto: Instagram)
- Testemunhas relataram a presença de muitas ambulâncias e carros de bombeiros no local. (Foto: Instagram)
- Pressões aumentam por maior transparência sobre o assunto. (Foto: Instagram)
- Uma testemunha afirmou que uma seção inteira do prédio desabou. (Foto: Instagram)
- A expectativa é que o plano traga a paz ao país. (Foto: Instagram)
- Possivelmente, como preparação para futuras ações mais severas. (Foto: Instagram)
- Fronteira reforçada após descoberta de materiais suspeitos. (Foto: Instagram)
- ONU enviará painel de especialistas para monitorar as eleições. (Foto: Instagram)
- O Kremlin quer sinal de boa vontade para negociações. (Foto: Instagram)
- Os países europeus estão em alerta máximo diante dessas ameaças. (Foto: Instagram)
- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
- As acusações ocorrem em meio a crescentes tensões entre os países. (Foto: Instagram)
- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
Os Estados Unidos acusaram a Rússia de usar armamento químico, incluindo cloropicrina, contra forças ucranianas, violando a Convenção sobre Armas Químicas. Em resposta, Washington anunciou novas sanções contra empresas e indivíduos envolvidos no financiamento da invasão russa na Ucrânia, afetando também unidades de pesquisa e empresas ligadas aos programas russos de armas químicas e biológicas. Essas ações ocorrem em meio a pressões por mais transparência da Rússia sobre seu arsenal químico militar, apesar de o país negar sua posse.
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O Departamento de Estado dos EUA acusou a Rússia de usar cloropicrina e gás lacrimogêneo como armas de guerra na Ucrânia, em violação à convenção internacional. Esta acusação vem acompanhada de sanções contra empresas de defesa russas e entidades chinesas, além de unidades de pesquisa e empresas russas ligadas a armas químicas e biológicas. A Rússia, por sua vez, afirma não possuir mais um arsenal químico militar, mas enfrenta pressões por maior transparência sobre o uso desse tipo de armamento.
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As acusações dos EUA vêm em um contexto de tensões crescentes entre os países, com Washington também mencionando o envenenamento de Alexei Navalny e dos ex-agentes duplos Sergei e Yulia Skripal com agentes nervosos Novichok como exemplos do desrespeito da Rússia às obrigações da convenção. Navalny, opositor de Vladimir Putin, morreu em circunstâncias ainda não esclarecidas, enquanto Skripal e sua filha foram envenenados no Reino Unido em 2018.
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