O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) opinou sobre a relação entre Brasil e China, nesta terça-feira (13), durante a cerimônia de assinatura de mais de 30 acordos entre os dois países.
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Ao lado do líder chinês, Xi Jinping (PCCh), o chefe do Executivo declarou que a aproximação “nunca foi tão necessária”. “Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo”, declarou.
Segundo Lula, a América Latina e o Caribe são “uma das regiões que mais sofre nesse cenário”. Sem citar os Estados Unidos, o petista declarou que “guerras comerciais não têm vencedores” e “elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis”.
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Novamente, o atual presidente da República destacou seu posicionamento em torno da polêmica das taxações. “O presidente Xi Jinping e eu defendemos um comércio justo e baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio. Superar a insensatez dos conflitos armados também é pré-condição para o desenvolvimento”, afirmou Lula.
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