- Trump quer manter tarifas de até 50% sobre importados. (Foto: Instagram)
- A aprovação de Lula subiu para 46%. (Foto: Instagram)
- A imagem pessoal de Lula melhorou significativamente. (Foto: Instagram)
- Pela primeira vez desde dezembro, maioria vê Lula positivamente. (Foto: Instagram)
- O governo é visto como ruim ou péssimo por 47,7%. (Foto: Instagram)
- Metade acredita que Bolsonaro ia melhor na segurança pública. (Foto: Instagram) ainda não definiu apoio para 2026. (Foto: Instagram)
- Cerca de 10% classificam o governo como regular. (Foto: Instagram)
- Apenas 40,2% consideram a gestão ótima ou boa. (Foto: Instagram)
- A aprovação de Bolsonaro caiu para 44%. (Foto: Instagram)
- A criminalidade é a maior preocupação dos brasileiros. (Foto: Instagram)
- Corrupção e inflação também preocupam a população. (Foto: Instagram)
- Organizações e prefeituras também podem cadastrar animais. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro perdeu pontos e ampliou sua rejeição. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- Francisco morreu aos 88 anos após um AVC. (Foto: Instagram)
- Vanessa Negrini celebrou a visibilidade para a causa animal. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta última terça-feira (22), que o Brasil não pode desistir de negociar as tarifas comerciais impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Na ocasião, o político aguardava a chegada do presidente chileno Gabriel Boric ao Palácio do Itamaraty para almoço durante a visita de Estado ao Brasil.
“O processo de negociação, por mais difícil que seja, a gente não pode desistir de acreditar que somente o multilateralismo é que pode trazer um equilíbrio à relação comercial, à relação política”, disse Lula. Segundo o presidente, a disputa criada pelo político republicano não é conveniente para nenhum país.
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“A nós, brasileiros, não agrada essa disputa estabelecida pelo presidente Trump. Eu acho que ela não é nem conveniente para os EUA, não é conveniente para a China e não é conveniente para nenhum país do mundo”, declarou o chefe do Executivo, que ainda disse que o mundo precisa voltar a uma “certa normalidade” e que o Brasil quer estabelecer uma “política de cordialidade comercial, em que a gente possa respeitar os direitos humanos, que a gente possa tratar os migrantes com respeito que eles merecem”.
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