- O general Gomes Freire foi um dos militares indicados. (Foto: Instagram)
- Ele também busca sanções contra Alexandre de Moraes. (Foto: Instagram)
- Ele se diz alvo de perseguição política no Brasil. (Foto: Instagram)
- O caso gerou debate sobre imigração e segurança. (Foto: Instagram)
- Disse que espera ações contra políticas globalistas. (Foto: Instagram)
- O tema segue em discussão na política internacional. (Foto: Instagram)
- Ele criticou a imprensa pela cobertura do caso. (Foto: Instagram)
- O deputado sugeriu que os autores seriam imigrantes. (Foto: Instagram)
- Afirmou que identificar os criminosos gera acusações de xenofobia. (Foto: Instagram)
- O atropelamento ainda está sob investigação. (Foto: Instagram)
- O comentário de Bolsonaro repercutiu nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- Danilo Gentili rasga o verbo e detona Eduardo Bolsonaro: “Vagab****”. (Foto: SBT/Instagram)
- Autoridades alemãs não confirmaram suspeitos. (Foto: Instagram)
- “A exemplo do que fiz quando fui atacado com declarações homofóbicas por Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro, decidi ingressar com representação contra Jean Wyllys pelas falas preconceituosas e discriminatórias contra mim”, escreveu Eduardo Leite, nas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
- Jair Bolsonaro chorou ao comentar a decisão do filho. (Foto: Instagram)
- Eduardo defendeu mudanças políticas na Alemanha. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro se reúne com parlamentar dos EUA. (Foto: X)
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) realizou uma live em suas redes sociais ao longo deste último final de semana, e comentou sobre as expectativas pela inocência de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF).
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Durante a transmissão, o parlamentar solicitou ajuda do presidente dos EUA, Donald Trump, e do bilionário Elon Musk, secretário de “eficiência” do governo americano, para realizar pressão a autoridades brasileiras. Na ocasião, ele afirmou que esteve com a senadora Ashley Mood, sucessora de Marco Rubio, atual Secretário de Estado dos Estados Unidos.
“E uma parte da assessoria dela, ela herdou do Marco Rubiu. Ou seja, quando você leva a perspectiva de Brasil para esse tipo de pessoa, essa autoridade vai invariavelmente falar com o chanceler Marco Rubio, que é uma agenda super difícil. É o cara que está vendo Gaza, a guerra na Ucrânia, estava no Panamá para fazer aquele círculo de proteção dos Estados Unidos, Costa Riva, Guatemala. As questões envolvendo Groenlândia, o canal do Panamá”, listou Eduardo Bolsonaro, que acredita que Rubio e o governo Trump vai atacar a soberania do Brasil para intervir em favor de Bolsonaro.
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“A gente está pedindo para ter um olhar especial para o Brasil. Mas, eu fiquei muito satisfeito porque quando a gente fala em USAID, eles já estão focados. E não se surpreenda se num breve futuro tiver uma delegação de parlamentares americanos para vir ao Brasil olhar essas questões de presos políticos, censura e violação de direitos humanos“, disse o filho de Bolsonaro.
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