- O STF abriu o Ano Judiciário de 2025 nesta segunda-feira (3). (Foto: Instagram)
- A imagem pessoal de Lula melhorou significativamente. (Foto: Instagram)
- O governo é visto como ruim ou péssimo por 47,7%. (Foto: Instagram)
- Cerca de 10% classificam o governo como regular. (Foto: Instagram)
- Apenas 40,2% consideram a gestão ótima ou boa. (Foto: Instagram)
- A criminalidade é a maior preocupação dos brasileiros. (Foto: Instagram)
- A aprovação de Bolsonaro caiu para 44%. (Foto: Instagram)
- Corrupção e inflação também preocupam a população. (Foto: Instagram)
- Metade acredita que Bolsonaro ia melhor na segurança pública. (Foto: Instagram) ainda não definiu apoio para 2026. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- Esse foi um desejo pessoal do papa Francisco. (Foto: Instagram)
- Francisco morreu aos 88 anos após um AVC. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza, nesta segunda-feira (3), a sessão solene que marca o início do Ano Judiciário de 2025. O evento, previsto para as 14h, contará com a participação de diversas autoridades, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.
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A cerimônia será iniciada com a execução do Hino Nacional, seguida de um pronunciamento do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Outras autoridades também devem discursar durante a solenidade.
As sessões de julgamento no Supremo serão retomadas na quarta-feira (5). Entre os temas a serem analisados, está a legalidade da utilização de provas obtidas por meio de revistas íntimas em presídios. O tribunal já tem maioria formada contra esse tipo de procedimento, mas o julgamento foi suspenso devido a um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes.
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Outro assunto em pauta será a redução da letalidade policial no Rio de Janeiro, com a retomada da análise da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) das Favelas, ação que discute o controle de operações policiais no estado.
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