- Após a reunião, Pacheco encontrou Arthur Lira. (Foto: Instagram)
- O PL 1904/24 foi aprovado em urgência pela Câmara dos Deputados. (Foto: Instagram)
- O projeto equipara a pena do aborto após 22 semanas à do homicídio simples. (Foto: Instagram)
- Conversas incluem preocupação com renegociação da dívida de MG, que ultrapassa R$ 160 bilhões. (Foto: Instagram)
- As comissões permanentes serão responsáveis pela análise inicial do tema. (Foto: Instagram)
- Propostas que limitam o STF foram liberadas por Lira. (Foto: Instagram)
- Diálogo reflete cooperação política em meio a desafios financeiros estaduais. (Foto: Instagram)
- Encontro destaca agenda de desenvolvimento regional e estratégias para Minas Gerais. (Foto: Instagram)
- Atualmente, o aborto é permitido em casos específicos no Brasil. (Foto: Instagram)
- A pena proposta pelo PL varia de seis a 20 anos de prisão. (Foto: Instagram)
- A votação do PL deve ocorrer em próximas sessões na Câmara dos Deputados. (Foto: Instagram)
- Pacheco adotou um tom conciliador no embate com o STF. (Foto: Instagram)
- A presidente da Câmara, Arthur Lira, promete equilibrar a relatoria do projeto. (Foto: Instagram)
- Especialistas apontam intensos debates sobre direitos e saúde pública. (Foto: Instagram)
- O tema continua gerando controvérsias e mobilizações na sociedade. (Foto: Instagram)
Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (13), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou a necessidade de uma abordagem cautelosa em relação ao Projeto de Lei (PL) 1904/24, que trata da penalização do aborto após 22 semanas de gestação. Pacheco enfatizou que o tema não será levado diretamente ao plenário do Senado, mas passará pelas comissões permanentes da Casa para discussão.
A declaração vem após a aprovação da urgência para o PL pela Câmara dos Deputados, permitindo que o texto seja debatido diretamente em plenário naquela Casa legislativa. Caso aprovado pelos deputados, o projeto seguirá para o Senado.
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Pacheco evitou tomar posição definitiva sobre o assunto, porém ressaltou a importância de ouvir as mulheres senadoras, que são representantes legítimas das mulheres brasileiras. Ele também sublinhou as diferenças entre o crime de aborto e homicídio, afirmando que são questões juridicamente distintas que merecem atenção cuidadosa.
O PL 1904/24 propõe equiparar a pena para abortos realizados após as 22 semanas de gestação à do homicídio simples, estabelecendo um prazo fixo para a realização do procedimento, exceto nos casos já previstos pela legislação atual: risco de vida para a mãe, anencefalia ou gravidez resultante de estupro.
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Se aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto seguirá para votação no Senado Federal, podendo ser sancionado ou vetado pelo presidente da República posteriormente.A discussão sobre o tema continua a gerar intensos debates entre parlamentares, ativistas e especialistas em direitos humanos e saúde pública no Brasil.
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