- PM mata homem com esquizofrenia durante atendimento em Diadema. (Foto Unsplash)
- Um caso chocante ocorreu em Diadema, na Grande São Paulo, quando dois policiais militares atiraram e mataram Denner Wesley Batista dos Santos, de 35 anos, que passava por um surto psicótico. (Foto Agência Brasil)
- A tragédia aconteceu na frente da mãe de Denner. (Foto Agência Brasil)
- Policiais militares usam máscara de proteção na cidade do Rio de Janeiro, durante pandemia da Covid-19.
- De acordo com o boletim de ocorrência, a PM foi acionada após Denner ameaçar a equipe do Samu com uma faca de cozinha. (Foto Pexels)
- Os policiais alegam legítima defesa, afirmando que Denner teria avançado em direção aos socorristas. (Foto Pexels)
- No entanto, a mãe da vítima contesta essa versão. (Foto Pexels)
- Afirmando que seu filho estava de costas e que os policiais poderiam ter usado outras medidas. (Foto Pexels)
- Como disparos nas pernas ou choque elétrico. (Foto Pexels)
- “Na minha frente… Eu comecei a gritar, gritar, gritar para pararem”. (Foto Pexels)
- “Meu filho estava de costas. De costas e estão alegando que foi legítima defesa”. (Foto Unsplash)
- “Legítima defesa de ter um doente, uma faquinha de cozinha”. (Foto Unsplash)
- “Por que não atiraram nas pernas do meu filho? Por que não deram choque nele?”, desabafou a mãe de Denner ao Metrópoles. (Foto Unsplash)
- Um dos socorristas sofreu uma lesão na mão durante a ação policial, possivelmente devido a um disparo de arma de fogo efetuado pelos policiais. (Foto Unsplash)
- O incidente foi registrado como homicídio decorrente de resistência à intervenção policial. (Foto Unsplash)
Um caso chocante ocorreu em Diadema, na Grande São Paulo, quando dois policiais militares atiraram e mataram Denner Wesley Batista dos Santos, de 35 anos, que passava por um surto psicótico. A tragédia aconteceu na frente da mãe de Denner, que havia chamado o Samu para conter o filho.
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De acordo com o boletim de ocorrência, a PM foi acionada após Denner ameaçar a equipe do Samu com uma faca de cozinha. Os policiais alegam legítima defesa, afirmando que Denner teria avançado em direção aos socorristas. No entanto, a mãe da vítima contesta essa versão, afirmando que seu filho estava de costas e que os policiais poderiam ter usado outras medidas, como disparos nas pernas ou choque elétrico.
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“Na minha frente… Eu comecei a gritar, gritar, gritar para pararem. Meu filho estava de costas. De costas e estão alegando que foi legítima defesa. Legítima defesa de ter um doente, uma faquinha de cozinha. Por que não atiraram nas pernas do meu filho? Por que não deram choque nele?”, desabafou a mãe de Denner ao Metrópoles.
Um dos socorristas chegou a sofrer uma lesão na mão durante a ação policial, possivelmente devido a um disparo de arma de fogo efetuado pelos policiais. Ele foi inicialmente levado ao Hospital Municipal de Diadema e, posteriormente, transferido para o Hospital das Clínicas de São Paulo.
O incidente foi registrado como homicídio decorrente de resistência à intervenção policial.
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