- Caso dos e-mails expõe tensões entre plataformas digitais e órgãos judiciais. (Foto: Instagram)
- Para o ministro, houve “instrumentalização das Forças Armadas para uma candidatura de presidente e vice-presidente da República” o que, por si só, já configuraria conduta vedada e abuso do poder político. (Foto Agência Brasil)
- O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
- Ele foi internado para tratar uma erisipela. (Foto: Instagram)
- A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
- O STF analisa a necessidade de mudanças na segurança pública. (Foto: Instagram)
- Aliados de Bolsonaro são presos pela PF. (Foto: Intstagram)
- O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi mais um alvo da Operação Tempus Veritatis, na qual a Polícia Federal (PF) investiga a organização criminosa que teria operado na tentativa do golpe de estado em janeiro de 2023, para mantê-lo no poder, após a derrota nas eleições de 2022 (Foto: Agência Brasil)
- Lula demite número 2 da Abin, após operação da PF. (Foto: Instagram)
- Jets Ski não teria retornada para de Angra, durante operação da PF. (Foto: Instagram)
- A Polícia Federal (PF) usou localização de celulares para confirmar encontro de Bolsonaro com Forças Armadas.(Foto: Agência Brasil)
- Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
A Polícia Federal (PF) usou a localização de celulares e registros de entradas dos palácios do Planalto e Alvorada para atestar a reunião onde teria sido apresentada uma “minuta do golpe” a comandantes das Forças Armadas.
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De acordo com as investigaçōes, houve um encontro no dia 7 de dezembro de 2022, no Planalto, entre Filipe Martins, assessor especial de Jair Bolsonaro, o jurista Amauri Saad, Paulo Sérgio Nogueira, então ministro da Defesa, o almirante Almir Garnier, então comandante da Marinha, e o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.
O encontro foi atestado pelo histórico de ERBs dos telefones, segundo consta no relatório da PF enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A prova foi unida aos registros de entrada e saída nos palácios, que são obrigatórios, e às mensagens encontradas no celular de Mauro Cid.
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Segundo o relatório da PF, no dia 9 de dezembro o então presidente Bolsonaro se reuniu com o general Estevam Theophilo, então comandante do Comando de Operações Terrestres (Coter), do Exército, responsável pelo emprego do Comando de Operações Especiais. Conforme apontado na delação de Cid, foi nesses dias que Bolsonaro recebeu uma minuta para reverter o resultado das eleições, e teria feito ajustes.
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