- Mãe e irmão quebram silencio sobre a morte de Djidja Cardoso. (Foto: Reprodução Câmera Record)
- Djidja deixa um legado de amor, talento e dedicação à cultura amazonense. (Foto: Instagram)
- Fãs e admiradores lamentaram a perda de Djidja nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- Uma semana após morte, carro de Djidja Cardoso é achado em Manaus. (Foto: Instagram)
- Além do folclore, Djidja era empresária e atuava na área da beleza. (Foto: Instagram)
- Personal diz que foi drogado por Djidja Cardoso sem autorização. (Foto: Instagram)
- Djidja foi um ícone da cultura popular amazonense e símbolo do Festival de Parintins. (Foto: Instagram)
- A ex-BBB, Isabelle Nogueira, e cunhã-poranga do Boi Garantido, mostrou as marcas deixadas pelos adereços das fantasias usadas durante as três noites do Festival Folclórico de Parintins (Foto: Instagram)
- Boi Garantido prestou homenagem à Rainha do Curral em nota oficial. (Foto: Instagram)
- Comunidade do Boi Garantido e o cenário artístico do Amazonas estão em luto. (Foto: Instagram)
- Sua partida é uma perda irreparável para o Boi Garantido e o folclore do Amazonas. (Foto: Instagram)
- Era conhecida por sua beleza, talento, simpatia e paixão pelo Boi Garantido. (Foto: Instagram)
- Ex-BBB Isabelle chora morte de Sinhazinha do Boi Garantido: “Dor inexplicável”. (Foto: Globo)
- Causa da morte da ex-sinhazinha ainda não foi divulgada. (Foto: Instagram)
- Mãe e irmão de ex-sinhazinha do Boi Garantido são condenados por tráfico de drogas. (Foto: Instagram)
A Justiça do Amazonas condenou Ademar e Cleusimar Cardoso, irmão e mãe da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
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Outras cinco pessoas também foram condenadas, após seis meses da denúncia do Ministério Público. Os outros cinco são: o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto, dois comerciantes suspeitos de fornecer cetamina, um coach que se passava por personal da família e uma gerente da rede de salões de beleza da ex-sinhazinha.
De acordo com a investigação da polícia, a família de Djidja fundou o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, que promovia o uso indiscriminado da droga sintética, conhecida por causar alucinações e dependência.
Djidja foi encontrada morta no final de maio em Manaus, e a principal linha de investigação da polícia aponta para uma possível overdose de cetamina como causa da morte. O laudo oficial, no entanto, ainda não foi divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML).
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