- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- A votação do orçamento se tornou prioridade no Congresso. (Foto: Instagram)
- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
- Também foi lançado edital da Rede Nacional de Cursinhos Populares. (Foto: Instagram)
- Em pronunciamento à nação, presidente faz balanço de um ano e meio de gestão. (Foto: Instagram)
- Acordo ainda não tem data para iniciar operações. (Foto: Instagram)
- Rodríguez minimizou as críticas e reafirmou a confiança na vitória do chavismo. (Foto: Instagram)
- O Brasil busca uma solução pacífica para o conflito. (Foto: Instagram)
- Destacando que países como os da Comunidade do Caribe são compradores de produtos brasileiros e têm influência em decisões internacionais que afetam o Brasil. (Foto Instagram)
- O ex-ministro Celso Amorim será enviado para observar as eleições. (Foto: Instagram)
- A supervisão internacional é importante para garantir eleições justas. (Foto: Instagram)
- Estados Unidos reconhecem González como vencedor. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma agenda em São José dos Campos, afirmou que o Brasil não deve cultivar inimizades com outros países e que é importante manter boas relações internacionais. Ele negou qualquer intenção de brigar com países como Venezuela, Nicarágua ou Argentina, enfatizando que cada país tem o direito de eleger seus próprios presidentes.
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Lula tem sido questionado sobre sua postura em relação a governos como o de Daniel Ortega na Nicarágua e Nicolás Maduro na Venezuela.
“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem que gostar de todo mundo. Por que vou querer brigar com a Venezuela, a Nicarágua ou a Argentina? Eles que elejam os presidentes que eles quiserem”, declarou Lula.
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Por outro lado, Lula criticou a política internacional do ex-presidente Jair Bolsonaro e sugeriu que ele não era bem-vindo em agendas internacionais durante seu mandato.
Além disso, Lula mencionou a importância de suas viagens internacionais para fortalecer os laços comerciais do Brasil, destacando que países como os da Comunidade do Caribe são compradores de produtos brasileiros e têm influência em decisões internacionais que afetam o Brasil.
“O que me interessa é relação de Estado para Estado, o que o Brasil ganha ou perde nessa relação”, afirmou Lula nesta sexta.
“Acho muito importante, porque eles compram do Brasil. Não compram o tanto que a China compra, mas eles compram do Brasil o que podem comprar. E essa gente é quem vota nas coisas do Brasil quando a gente disputa uma vaga a nível internacional”, disse Lula.
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