- Outros 45,8% discordam dessa avaliação (Foto: Instagram).
- Comparado a Bolsonaro, Lula é melhor para 48,5% (Foto: Instagram).
- O presidente destacou que o salário médio cresceu 11,7% em um ano e meio. (Foto: Instagram)
- Lula afirmou que o Acredita será o maior programa de financiamento para empresários. (Foto: Instagram)
- A pesquisa reflete a opinião pública recente. (Foto: Instagram)
- O presidente quer incluir regras para contribuintes de alta renda com CNPJ. (Foto: Instagram)
- Lula está trabalhando para encontrar uma saída política para o problema. (Foto: Instagram)
- O governo Lula segue com avaliação dividida. (Foto: Instagram)
- Medidas econômicas devem ser anunciadas nesta semana. (Foto: Instagram)
- O Planalto está avaliando os impactos políticos da devolução do relógio. (Foto: Instagram)
- Lula ressaltou a importância da conscientização sobre a violência contra a mulher. (Foto: Instagram)
- Críticas surgem tanto em momentos de sucesso quanto de dificuldades. (Foto: Instagram)
- A proposta do governo isenta quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
- A vigilância americana foi meticulosa e prolongada. (Foto: Instagram)
- Lula prometeu uma parceria forte com Boulos caso ele seja eleito. (Foto: Instagram)
Durante uma visita à Suíça nesta quinta-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu em defesa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante das críticas recebidas por sua atuação. Haddad tem sido questionado por setores econômicos devido à alta do dólar e à controvérsia em torno do plano de ajuste fiscal da pasta.
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Lula destacou que a função de ministro da Fazenda sempre provoca debates intensos, tanto em períodos de prosperidade quanto de desafios. “Todo ministro da Fazenda, desde que me entendo por gente, vira o centro dos debates quando a coisa dá certo e quando não dá”, afirmou o presidente.
Recentemente, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolveu parte de uma medida provisória (MP) proposta por Haddad. A MP do PIS/Cofins visava compensar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia, gerando críticas de diversos setores econômicos.
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O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que até 17 de julho, Congresso e governo devem chegar a um acordo sobre a desoneração. Em abril, o ministro Cristiano Zanin suspendeu liminarmente trechos da prorrogação da desoneração até 2027, aprovada pelo Congresso, alegando falta de medidas orçamentárias compensatórias.
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