- A entidade diz que o aumento veio do número de associados. (Foto: Instagram)
- O presidente expressou solidariedade às vítimas do ataque. (Foto: Instagram)
- Frei Chico não é alvo da investigação. (Foto: Instagram)
- As centrais acusam politização do caso. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou estar tranquilo com a apuração. (Foto: Instagram)
- Corrupção e inflação também preocupam a população. (Foto: Instagram)
- Esse foi um desejo pessoal do papa Francisco. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- O sindicato denunciou irregularidades durante o governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- As entidades pedem ressarcimento a vítimas de descontos ilegais. (Foto: Instagram)
- Criminosos cobiçavam um lote destinado à reforma agrária. (Foto: Instagram)
- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou em contato com Gilmar Mauro, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), para prestar solidariedade às vítimas do ataque ao assentamento Olga Benário, localizado em Tremembé, interior de São Paulo. O episódio resultou na morte de duas pessoas e deixou seis feridos.
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Durante a conversa, Lula informou que pretende visitar o local, mas a data ainda não foi definida. O presidente também revelou ter solicitado à Polícia Federal (PF) a abertura de uma investigação sobre o caso.
No sábado (11), o Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou que a PF iniciasse um inquérito, enviando uma equipe composta por agentes, peritos e papiloscopistas para o local. Paralelamente, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, foi designado para acompanhar de perto as investigações.
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Em entrevista, Teixeira afirmou que o ataque está ligado ao crime organizado e teria sido motivado por um lote de terras destinado à reforma agrária e utilizado pelo movimento. Segundo ele, criminosos disputavam o uso do lote para atividades ilícitas, enquanto a ocupação legal previa sua utilização por uma agricultora.
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