- Homem recebe pena de 56 anos de prisão por abusar das 4 irmãs. (Foto Pexels)
- O crime ocorreu entre 2011 e 2014, no distrito de Ipoema, em Itabira, Minas Gerais. (Foto Pexels)
- Conforme denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), as vítimas, todas menores de 14 anos à época dos crimes. (Foto Pexels)
- Elas sofreram abusos dentro de sua própria residência. (Foto Pexels)
- A mais jovem tinha apenas 4 anos quando os abusos começaram. (Foto Pexels)
- “O acusado utilizava o mesmo modus operandi com todas as irmãs, embora não tenha praticado os abusos com as quatro ao mesmo tempo”. (Foto Pexels)
- “Pelo contrário, revezava entre as vítimas, possivelmente para que uma não tomasse conhecimento dos abusos em relação à outra”. (Foto Pexels)
- “Até porque o réu ordenava que elas não contassem os fatos para ninguém, e assim o fizeram por longo período”, diz trecho da denúncia. (Foto Pexels)
- Os abusos aconteciam enquanto a mãe das vítimas dormia. (Foto Pexels)
- Após a morte da mãe, as meninas foram acolhidas por outros familiares e os abusos cessaram. (Foto Instagram)
- A denúncia descreve atos como toque, apalpação e conjunção carnal. (Foto Pexels)
- Um homem foi condenado a 56 anos de prisão por abusar de suas quatro irmãs. (Foto Pexels)
- A mãe, ao desconfiar dos abusos, confrontou o agressor, que a ameaçou com um facão. (Foto Pexels)
- O jovem foi condenado a 56 anos de prisão. (Foto Pexels)
- O crime aconteceu em Minas Gerais. (Foto Pexels)
Um homem foi condenado a 56 anos de prisão por abusar de suas quatro irmãs entre 2011 e 2014, no distrito de Ipoema, em Itabira, Minas Gerais.
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Conforme denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), as vítimas, todas menores de 14 anos à época dos crimes, sofreram abusos dentro de sua própria residência. A mais jovem tinha apenas 4 anos quando os crimes começaram.
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“O acusado utilizava o mesmo modus operandi com todas as irmãs, embora não tenha praticado os abusos com as quatro ao mesmo tempo. Pelo contrário, revezava entre as vítimas, possivelmente para que uma não tomasse conhecimento dos abusos em relação à outra, até porque o réu ordenava que elas não contassem os fatos para ninguém, e assim o fizeram por longo período”, diz trecho da denúncia.
Os abusos aconteciam enquanto a mãe das vítimas dormia. Após a morte da mãe, as meninas foram acolhidas por outros familiares e os abusos cessaram. A denúncia descreve atos como toque, apalpação e conjunção carnal.
A mãe, ao desconfiar dos abusos, confrontou o agressor, que a ameaçou com um facão.
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