- A gestão dos gastos públicos precisa melhorar. (Foto: Instagram)
- Ele destacou o reajuste do salário mínimo nos últimos anos. (Foto: Instagram)
- A proposta do governo isenta quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- Detalhamento por órgão será publicado em 29 de novembro. (Foto: Instagram)
- A taxa elevada pode impactar o crescimento econômico. (Foto: Instagram)
- O crescimento das arrecadações começou na pandemia. (Foto: Instagram)
- A medida será oficializada após reunião com líderes do Congresso. (Foto: Instagram)
- Anúncio sobre corte de gastos deve ser feito nesta quinta-feira. (Foto: Agência Brasil)
- Alimentos registraram alta de mais de 1% em janeiro. (Foto: Instagram)
- Rui Costa promete medidas para reduzir preços da comida. (Foto: Instagram)
- A entidade diz que o aumento veio do número de associados. (Foto: Instagram)
- Em 2019, o sindicato arrecadou R$ 17 milhões. (Foto: Instagram)
- A PF usou dados da Controladoria-Geral da União. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou estar tranquilo com a apuração. (Foto: Instagram)
- Ele defendeu a revisão das regras do Orçamento. (Foto: Instagram)
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, defendeu, nessa quinta-feira, a regulamentação da portabilidade do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
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Segundo ele, o dólar e a safra agrícola de 2025 deverão ajudar na queda dos preços dos alimentos, mas sugeriu também a discussão da regulamentação no PAT.
O PAT é um programa governamental que oferece benefícios de alimentação para trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.
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Haddad citou que, muitas vezes, o trabalhador vende o vale-alimentação ou refeição e perde dinheiro com aquilo. “Muitas vezes o trabalhador perde na intermediação em função do fato de que as taxas cobradas são muito elevadas, e tem uma questão de portabilidade que precisa ir à frente. Ela está prevista em lei, mas a portabilidade não está funcionando adequadamente por falta de regulamentação por parte do Banco Central. Então, nós entendemos que ali há um espaço interessante, regulatório, que pode dar ao trabalhador melhores condições de usar aquilo que é dele”, afirmou.
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