- Aeronave da Azul sofre pane elétrica e faz pouso forçado. (Foto: Instagram)
- Menores não podem pagar por marcação de assento em voos. (Foto: Pixabay)
- O voo Delta 2348 foi cancelado após o desembarque dos passageiros (Foto: Pixabay)
- Países como Estônia, Suécia e Reino Unido investigam atos criminosos contra infraestrutura. (Foto: Instagram)
- Avião da Latam faz pouso de emergência em Brasília. (Foto: Instagram)
- Após acidente, VoePass troca avião em Salvador e provoca caos. (Foto: Freepik)
- Até outubro, a inflação oficial do país foi de 4,82% (Foto: Freepik)
- O avião é um Airbus A321, bimotor a jato (Foto: Pixabay)
- Um homem de 30 anos foi encontrado dentro da turbina de um avião comercial (Foto: Pixabay)
- Voa Brasil: governo lança programa com passagens a R$ 200 para aposentados do INSS. (Foto: Freepik)
- Dentro do Aeroporto Internacional de Salt Lake City (Foto: Pixabay)
As companhias aéreas Azul e Gol anunciaram um acordo de cooperação comercial, onde irão compartilhar voos no Brasil a partir de junho.
A medida inclui apenas rotas domésticas exclusivas, ou seja, aquelas que são operadas por apenas uma das duas empresas.
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Nesse tipo de parceria, chamada de “codeshare” (literalmente, “compartilhamento de código”), o consumidor compra uma passagem em uma empresa e, na hora do embarque, pode viajar no avião da outra.
O acordo permitirá que as passagens de uma empresa sejam vendidas para voos operados pela outra. Em tese, isso amplia a oferta de voos e os passageiros terão mais opções de conexões e destinos finais. Será possível viajar entre cidades operadas por uma das companhias, trocar de aeronave e seguir para outro destino operado pela outra.
A parceria abrange os programas de fidelidade. Membros do “Azul Fidelidade” e do “Smiles” poderão acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha ao comprar as passagens.
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Azul e Gol possuem cerca de 1.500 decolagens diárias. Os passageiros poderão pesquisar trechos nacionais exclusivos de uma ou de outra companhia e comprar passagens pelos canais de vendas das duas empresas. Rotas que são operadas por ambas as companhias não entram no acordo de codeshare.
O check-in continuará a ser feito nos canais digitais ou presencialmente nos balcões nos aeroportos da companhia aérea que opera o voo.
O anúncio foi avaliado de forma positiva por analistas do mercado.
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