- O espaço é descrito como um quarto sem grades. (Foto: Instagrm)
- Collor se mostrou cordial e sorridente com os agentes. (Foto: Instagrm)
- A cela possui televisão e banheiro privativo. (Foto: Instagrm)
- Collor foi sentenciado a oito anos e dez meses de prisão. (Foto: Instagram)
- Ele foi acusado de receber R$ 20 milhões em propina. (Foto: Instagram)
- Nos primeiros dias, Collor usou bermuda, camiseta e sandálias. (Foto: Instagrm)
- Familiares podem enviar alimentos industrializados. (Foto: Instagrm)
- Ele recebe refeições iguais às dos outros presos. (Foto: Instagrm)
- Collor está isolado dos demais detentos do presídio. (Foto: Instagrm)
- O ambiente apresenta mofo e infiltrações no teto. (Foto: Instagrm)
- A cela tem cama de concreto e uma janela pequena gradeada. (Foto: Instagrm)
- O ex-presidente teria recebido mais de R$ 20 milhões. (Foto: Instagrm)
- A acusação envolve propinas da BR Distribuidora. (Foto: Instagrm)
- Collor foi condenado a oito anos e dez meses de prisão. (Foto: Instagrm)
- O ex-presidente cumpre pena na Penitenciária Baldomero Cavalcante. (Foto: Instagrm)
O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso na madrugada desta sexta-feira (25), em Maceió, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida decorre da condenação imposta em 2023, quando Collor recebeu pena de oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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Segundo o processo, Collor teria recebido R$ 20 milhões em propina entre 2010 e 2014 para facilitar contratos irregulares entre a BR Distribuidora e a UTC Engenharia, com o apoio dos empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos. Os recursos foram pagos para garantir a construção de bases de combustíveis em diferentes regiões do país.
A prisão só foi determinada agora porque a defesa do ex-presidente utilizou os dois recursos permitidos após a condenação: os embargos de declaração e os embargos infringentes. Em ambos, os advogados tentaram reduzir a pena com base em votos divergentes de alguns ministros, mas não tiveram sucesso.
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O ministro Moraes classificou os embargos como tentativas de adiar o cumprimento da sentença, autorizando a execução imediata da pena. Os recursos apresentados pelos empresários envolvidos também foram rejeitados. Leoni Ramos foi condenado a quatro anos e um mês de prisão, enquanto Duarte Amorim recebeu penas alternativas.
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