Daniel Cravinhos fala sobre motivação do crime: “Era tão idiota e imaturo”. (Foto Divulgação)
Daniel Cravinhos, condenado a 39 anos de prisão pelo brutal assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen. (Foto Divulgação)
Pela primeira vez em 22 anos, abre seu coração e revela detalhes sobre o crime, seus arrependimentos e as motivações que o levaram a cometer o crime. (Foto Instagram)
Em entrevista recente, Cravinhos assume sua culpa e demonstra profundo arrependimento pelos atos hediondos que cometeu. (Foto Divulgação)
Alegando não poder “apontar um único motivo”. (Foto Divulgação)
Daniel disse: “Eu era tão idiota e imaturo na época que não tinha uma razão específica. (Foto Divulgação)
“Posso dizer que falhei não só com as vítimas, mas também com Andreas, com minha família e comigo mesmo”. (Foto Divulgação)
“Se eu fosse homem e não um moleque, teria resolvido meus conflitos de outra forma”. (Foto Divulgação)
Em relação à teoria de que ele e Suzane planejaram o assassinato dos pais por serem contra o namoro dos dois, Daniel deixou claro: “Isso é a maior bobagem que poderíamos apontar como motivação.” (Foto Divulgação)
“As razões são um conjunto de fatores que incluem paixão, possessão, irresponsabilidade, impulsividade, descontrole, inconsequência, raiva, imaturidade e cegueira”. (Foto DIvulgação)
“Suzane mentiu, dizendo que o pai dela deu apenas um tapa em seu rosto. A verdade é que ela sofreu uma série de agressões em casa”. (Foto Divulgação)
“Não estou justificando o crime, apenas relatando um fato que testemunhei para responder melhor à sua pergunta”, alegou. (Foto Divulgação)
Ele prosseguiu: “Depois de tanto tempo, não é mais possível sustentar essa ideia [de que fui manipulado]”. (Foto Divulgação)
“Não vou minimizar o que fiz. Muito menos serei um canalha e jogarei a culpa toda para cima dela [Suzane]”. (Foto Divulgação)
“Não sou oportunista para, nesse estágio da vida, tirar o meu corpo fora para diminuir as minhas responsabilidades. Meu maior dilema é justamente esse: como fiz algo tão terrível sem ter sido forçado por ninguém?”, finalizou. (Foto Divulgação)
Daniel Cravinhos, condenado a 39 anos de prisão pelo brutal assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen, pela primeira vez em 22 anos, abre seu coração e revela detalhes sobre o crime, seus arrependimentos e as motivações que o levaram a cometer o crime.
Em entrevista recente, Cravinhos assume sua culpa e demonstra profundo arrependimento pelos atos hediondos que cometeu.
Alegando não poder “apontar um único motivo”, Daniel disse: “Eu era tão idiota e imaturo na época que não tinha uma razão específica. Posso dizer que falhei não só com as vítimas, mas também com Andreas, com minha família e comigo mesmo. Se eu fosse homem e não um moleque, teria resolvido meus conflitos de outra forma.”
Em relação à teoria de que ele e Suzane planejaram o assassinato dos pais por serem contra o namoro dos dois, Daniel deixou claro: “Isso é a maior bobagem que poderíamos apontar como motivação.”
“As razões são um conjunto de fatores que incluem paixão, possessão, irresponsabilidade, impulsividade, descontrole, inconsequência, raiva, imaturidade e cegueira. Suzane mentiu, dizendo que o pai dela deu apenas um tapa em seu rosto. A verdade é que ela sofreu uma série de agressões em casa. Não estou justificando o crime, apenas relatando um fato que testemunhei para responder melhor à sua pergunta”, alegou.
Ele prosseguiu: “Depois de tanto tempo, não é mais possível sustentar essa ideia [de que fui manipulado]. Não vou minimizar o que fiz. Muito menos serei um canalha e jogarei a culpa toda para cima dela [Suzane]”.
“Não sou oportunista para, nesse estágio da vida, tirar o meu corpo fora para diminuir as minhas responsabilidades. Meu maior dilema é justamente esse: como fiz algo tão terrível sem ter sido forçado por ninguém?”, finalizou.