- O ex-presidente buscava formas constitucionais de questionar o sistema eleitoral. (Foto: Instagram)
- Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
- Disse que avaliou medidas “dentro das quatro linhas”. (Foto: Instagram)
- Medidas de proteção são avaliadas pelo ex-presidente. (Foto: Instagram)
- Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
- Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
- A Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de organização golpista. (Foto: Instagram)
- As conversas incluíram hipóteses envolvendo o artigo 142 da Constituição. (Foto: Instagram)
- Lula criticou políticas que desfavorecem a educação. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
Em sua primeira declaração pública após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro negou que tenha discutido a possibilidade de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio de um golpe de Estado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (25), Bolsonaro destacou que sua atuação sempre respeitou os limites constitucionais, apesar de ter avaliado “todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas” da Constituição.
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— Golpe de Estado exige a participação de todas as Forças Armadas. Não se faz isso com um general da reserva e meia dúzia de oficiais. Nunca houve qualquer discussão nesse sentido da minha parte — afirmou o ex-presidente.
Bolsonaro, que voltou a Brasília para debater estratégias jurídicas com sua equipe, questionou a viabilidade de ações golpistas. Ele afirmou que, caso alguém sugerisse algo do tipo, sua resposta seria ponderar sobre as consequências internacionais e domésticas.
— Jamais faria algo fora da Constituição. Nunca trabalhei com a ideia de golpe, essa palavra sequer faz parte do meu vocabulário — reforçou.
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Na última quinta-feira (21), a PF apresentou um relatório ao Supremo Tribunal Federal (STF) indiciando Bolsonaro e outras 36 pessoas, incluindo nomes como os generais Augusto Heleno, Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. As acusações incluem crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
A investigação ainda aponta Bolsonaro como líder de um grupo que planejava mantê-lo no poder, supostamente incluindo conspirações para eliminar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Entre as provas apresentadas estão mensagens, depoimentos, vídeos e uma minuta de decreto, que, segundo a PF, teria sido redigida e ajustada pelo ex-presidente.
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