- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
- Ele segue sem previsão de alta da UTI. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
- Nas redes, ele agradeceu o apoio e orações. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou a gestão de Joe Biden. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro mantém contatos políticos nos EUA. (Foto: Instagram)
- O julgamento pode ter repercussões internacionais. (Foto: Instagram)
- A Justiça brasileira busca evitar ambiguidades legais. (Foto: Instagram)
- O parecer da PGR será decisivo para os próximos passos. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro mantém discurso de vitimização em investigações. (Foto: Instagram)
- Críticas à Justiça marcam sua entrevista ao AuriVerde. (Foto: Instagram)
- Alega ser alvo de perseguição judicial e política. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou uma crítica indireta nas redes sociais após a atriz Fernanda Torres, 59, conquistar o Globo de Ouro por sua atuação no filme “Ainda estou aqui”, dirigido por Walter Salles e ambientado na ditadura militar. A vitória de Torres marca a primeira vez que uma brasileira recebe o prêmio.
Sem mencionar diretamente a atriz ou o filme, Bolsonaro sugeriu que o governo Lula tem priorizado recursos da Lei Rouanet em detrimento de investimentos em infraestrutura. Em uma publicação no X, ele repostou um vídeo antigo sobre problemas relacionados à indústria de balsas em Goiânia, acrescentando críticas à lei de incentivo fiscal à cultura: “O investimento em infraestrutura é rechaçado pela gestão Lula e, coincidentemente, jamais cobrado por outros governantes de outrora. Enquanto isso, a Rouanet?”.
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A publicação gerou repercussão entre seus seguidores, com alguns endossando as críticas à lei e outros destacando a vitória de Fernanda Torres como uma provocação. No entanto, o longa “Ainda estou aqui” não utilizou recursos da Lei Rouanet.
Desde 2007, a legislação proíbe que longas-metragens de ficção sejam financiados por meio da Rouanet, limitando os incentivos a curtas, médias-metragens e documentários. Com 2h19m de duração, o filme de Walter Salles não se enquadra nos critérios para captação via Rouanet.
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Além das críticas de Bolsonaro, o longa também enfrentou ataques por retratar abusos cometidos durante a ditadura militar, como sequestros e assassinatos de civis. O deputado federal Mário Frias (PL-SP), conhecido por negar as torturas daquele período, também criticou a obra e o reconhecimento internacional obtido por Fernanda Torres.
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