- Vacina do SUS reduz risco de dengue em 50%, diz estudo. (Fonte: Pexels)
- Covid-19 ainda mata mais do que a dengue em 2024.(Fonte: Pexels)
- Em coletiva de imprensa, o diretor-geral da Opas, Jarbas Barbosa, classificou a situação nos continentes como preocupante. (Fonte: Pexels)
- A maioria dos casos é assintomático, ou seja, não apresenta sintomas. (Fonte: Pexels)
- Não há necessidade de fazer exames específicos para diagnosticar a doença. (Fonte: Pexels)
- Aedes aegypti. (Fonte: Pexels)
- Vacina da gripe será ampliada para todos acima de 6 meses de idade. (Fonte: Pexels)
- A Qdenga conta com um esquema de duas doses, que devem ser tomadas em um intervalo de três meses. (Fonte: Pexels)
- Ela pode ser aplicada em pessoas de 4 a 60 anos de idade. (Fonte: Pexels)
- No planejamento inicial da campanha no SUS, crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias são os primeiros contemplados para receber a vacina. (Fonte: Pexels)
- Embora exista a vacina contra a doença, o controle do vetor Aedes aegypti é o principal método para a prevenção da dengue e também de outras arboviroses urbanas como a chikungunya e zika. (Fonte: Pexels)
- Não existe um medicamento específico para tratar a dengue. Repousar e tomar muito líquido para evitar a desidratação são medidas importantes para aliviar os sintomas. (Fonte: Pexels)
- O Aedes é um mosquito que vive em áreas urbanas, principalmente as mais povoadas. (Fonte: Pexels)
- Em caso de sintomas, a população deve procurar um serviço de saúde, ingerir muita água e evitar uso de medicamentos por conta própria.(Fonte: Pexels)
- A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água. (Fonte: Pexels)
Com mais de 3,5 milhões de casos de dengue contabilizados nos três primeiros meses do ano, o continente americano pode registrar, em 2024, o pior surto da doença em toda a história. O acumulado chega a ser três vezes maior que o total de casos registrados no mesmo período do ano passado. O alerta foi feito nesta quinta-feira (28) pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
++ Brasil registra 28 mortes por dengue no fim de semana.
Em coletiva de imprensa, o diretor-geral da Opas, Jarbas Barbosa, classificou a situação nos continentes como preocupante. Ele lembrou que mesmo países como Barbados, Costa Rica e Guatemala, onde os surtos de dengue geralmente acontecem no segundo semestre, já relatam aumento de casos da doença. Porto Rico, por exemplo, decretou situação de emergência por dengue no início da semana.
A Opas ainda enfatizou a necessidade de intensificar os esforços de saúde pública, como o controle de vetores e a realização de treinamento dos agentes de saúde, por exemplo, para assim combater o crescimento do surto. Barbosa alertou, ainda, que a vacina da dengue, que foi desenvolvida e vem sendo aplicada no Brasil desde o início de fevereiro, não resolverá o problema a curto prazo. Isso porque o imunizante disponível requer duas doses e são necessários três meses de intervalo entre uma dose e outra.
A organização reitera que mudanças climáticas podem favorecer a dispersão do mosquito vetor da doença, como tempestades e inundações.
++ Irmã faz homenagem à influenciadora grávida que morreu com suspeita de dengue.
A OMS também se pronunciou afirmando que o aumento de casos é observado em toda a América Latina e no Caribe, porém três países encabeçam uma situação mais preocupante do cenário da doença: Brasil, Paraguai e Argentina, que representam 92% dos casos e 87% das mortes relacionadas ao vírus.
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se infecta quando pica uma pessoa com o vírus. O mosquito pode transmitir o vírus para outras pessoas durante toda a sua vida, que pode durar até 30 dias. A dengue apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e muscular, e pode evoluir para formas graves. A prevenção foca na eliminação de criadouros do mosquito, e o tratamento é sintomático.
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