- Ursula von der Leyen defendeu o rearmamento europeu. (Foto: Instagram)
- O setor automotivo global pode sofrer consequências. (Foto: Instagram)
- No trimestre anterior, a alta havia sido de 2,4%. (Foto: Instagram)
- A estimativa foi divulgada pelo Departamento do Comércio. (Foto: Instagram)
- Ele afirma que o crescimento virá em breve. (Foto: Instagram)
- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
- A confiança do consumidor está em queda. (Foto: Instagram)
- Ele venceu a eleição com base em críticas à inflação. (Foto: Instagram)
- Trump se vê como o responsável pela “loja dos EUA”. (Foto: Instagram)
- Produtos que saíram antes do prazo seguem regras antigas. (Foto: Instagram)
- Empresas importaram mais para evitar tarifas. (Foto: Instagram)
- É o pior nível em cinco anos, segundo analistas. (Foto: Instagram)
- O sentimento empresarial também caiu. (Foto: Instagram)
- Companhias aéreas citam incertezas sobre tarifas. (Foto: Instagram)
- Economistas alertam para aumento de custos. (Foto: Instagram)
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova política comercial baseada em tarifas recíprocas, mirando o etanol do Brasil como um dos principais alvos. A Casa Branca divulgou um relatório apontando países que, segundo Trump, impõem tarifas injustas sobre produtos americanos.
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No caso do Brasil, o documento destaca que os EUA aplicam uma taxa de apenas 2,5% sobre o etanol importado, enquanto o Brasil cobra 18% sobre o produto americano. Em 2024, os Estados Unidos importaram mais de US$ 200 milhões em etanol brasileiro, mas exportaram apenas US$ 52 milhões para o Brasil, o que justificaria a adoção de medidas tarifárias.
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Trump argumenta que aliados comerciais dos EUA vêm se beneficiando de acordos desiguais e que pretende corrigir essa situação. Segundo assessores da Casa Branca, as tarifas serão ajustadas conforme cada país e produto, mas a aplicação das medidas ocorrerá ao longo dos próximos meses. O ex-presidente, no entanto, afirmou que está aberto a negociações e que poderá reduzir as tarifas caso os países afetados diminuam as suas próprias taxas sobre produtos americanos.