O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a suspensão da venda de uma mansão localizada em Itu, avaliada em R$ 40 milhões, pertencente a Alexandre Correa e sua ex-esposa, Ana Hickmann. A decisão foi motivada por um pedido de tutela de urgência apresentado por Correa, que alegou não ter sido informado sobre a negociação do imóvel.
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De acordo com o documento judicial, a comercialização do bem sem o consentimento mútuo dos ex-cônjuges pode comprometer a partilha de bens, direitos e dívidas ainda em disputa, além de representar risco de dilapidação do patrimônio comum. A medida tem como objetivo evitar prejuízos na divisão do patrimônio e no pagamento da meação.
Alexandre Correa afirmou que tomou conhecimento da tentativa de venda apenas pela imprensa e destacou a necessidade de diálogo entre as partes. A defesa de Ana Hickmann, por sua vez, alegou que a intenção de comercializar a propriedade era uma solução para quitar dívidas acumuladas durante o casamento.
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A decisão judicial ressalta a complexidade dos processos de divórcio quando envolvem bens de alto valor, além de evidenciar a importância do alinhamento entre os envolvidos para evitar conflitos legais.
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