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- Jorge Jesus é um dos nomes cotados para treinar a Seleção Brasileira. (Foto: Instagram)
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- O técnico português fez duas exigências para aceitar o cargo. (Foto: Instagram)
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- Ele quer um salário próximo ao que recebe no Al-Hilal. (Foto: Instagram)
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- No clube saudita, ele ganha cerca de R$ 63 milhões por ano. (Foto: Instagram)
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- O valor o coloca entre os técnicos mais bem pagos do mundo. (Foto: Instagram)
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- A outra exigência é independência total no comando da equipe. (Foto: Instagram)
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- Jorge Jesus não aceita interferências externas em seu trabalho. (Foto: Instagram)
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- No Flamengo, ele já impôs seu método sem influência de dirigentes. (Foto: Instagram)
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- O treinador deseja liberdade para escolher sua comissão técnica. (Foto: Instagram)
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- Seu contrato com o Al-Hilal vai até junho deste ano. (Foto: Instagram)
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- A CBF avalia se pode atender às condições do técnico português. (Foto: Instagram)
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- O nome de Jorge Jesus agrada parte da diretoria da CBF. (Foto: Instagram)
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- O treinador tem experiência e histórico de sucesso no Brasil. (Foto: Instagram)
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- A negociação pode depender da viabilidade financeira da proposta. (Foto: Instagram)
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- A Seleção Brasileira segue em busca de um novo comandante. (Foto: Instagram)
Cotado para substituir Dorival Júnior no comando da Seleção Brasileira, o técnico Jorge Jesus estabeleceu duas exigências para aceitar a proposta. O treinador português deseja um salário próximo ao que recebe no Al-Hilal e autonomia total para conduzir o trabalho sem interferências.
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Atualmente, Jorge Jesus está entre os técnicos mais bem pagos do mundo, com um salário mensal de 1,04 milhão de euros (cerca de R$ 6,43 milhões), totalizando aproximadamente R$ 63 milhões por ano no clube saudita. Para assumir a seleção, ele quer uma remuneração compatível com esse valor.
Além da questão financeira, o português também exige liberdade para comandar a equipe da maneira que considerar ideal. Ele deseja ter controle absoluto sobre as decisões, como já fez no Flamengo, onde teve grande sucesso e impôs seu estilo sem interferências externas.
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Jorge Jesus está vinculado ao Al-Hilal até junho deste ano e, caso acerte com a CBF, chegaria ao Brasil com a intenção de implementar seu método de trabalho sem restrições. Seu nome é um dos favoritos para assumir o cargo, mas a federação precisará atender às suas condições para concretizar o acerto.
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