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- A dívida refere-se a um contrato de arrendamento de R$ 60 mil. (Foto: Instagram)
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- Denise alega acidente de trabalho e jornada excessiva na casa da atriz. (Foto: Instagram)
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- O processo judicial contra o casal se arrasta há 23 anos. (Foto: Instagram)
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- O contrato foi firmado em 2000 e logo se tornou inadimplente. (Foto: Instagram)
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- Denise encontrou-se em uma situação delicada ao sofrer um acidente no trabalho. (Foto: Instagram)
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- Acidente em 2020: gaveta de geladeira caiu sobre o braço de Denise. (Foto: Instagram)
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- O caso evidencia os riscos de não honrar compromissos financeiros. (Foto: Instagram)
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- Denise foi dispensada sem cumprir aviso prévio após retorno ao trabalho. (Foto: Instagram)
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- Contrato de Denise não foi rescindido com acerto de todos os valores. (Foto: Instagram)
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- O juiz ressaltou a máxima de que “quem paga mal, paga duas vezes”. (Foto: Instagram)
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- A atriz e seu marido devem enfrentar as consequências da inadimplência. (Foto: Instagram)
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- Ele foi citado por edital após mais de duas décadas de buscas. (Foto: Instagram)
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- A Justiça considerou as tentativas frustradas de localizar Orlando. (Foto: Instagram)
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- Caso traz à tona questões sobre segurança no trabalho e direitos trabalhistas. (Foto: Instagram)
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- A sentença foi proferida pela Justiça de Goiás. (Foto: Instagram)
Glória Pires enfrenta um processo judicial movido por sua ex-cozinheira, Denise de Oliveira, que busca uma indenização substancial de R$ 696.531,42. A ex-colaboradora alega ter sofrido um acidente de trabalho e ter sido submetida a uma carga horária excessiva. Segundo Oliveira, ela trabalhava na casa da atriz desde setembro de 2014, com uma jornada que ia das 9h às 22h30 de segunda a quinta-feira, e das 9h às 17h nas sextas-feiras.
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O acidente ocorreu em 2020, quando uma gaveta de geladeira caiu sobre o braço de Denise, causando-lhe uma fratura no punho. Ela foi socorrida pelo motorista da família e precisou se afastar do trabalho por 20 dias, recebendo auxílio-doença da Previdência Social. Uma nova avaliação médica prolongou seu afastamento até setembro de 2021.
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Denise foi dispensada sem cumprimento de aviso prévio após seu retorno ao trabalho, o que contraria as diretrizes da Previdência, que estabelecem um período de 12 meses de estabilidade após um acidente de trabalho. A ex-cozinheira alega que todos os valores deveriam ter sido acertados na rescisão do contrato, o que não ocorreu. O caso agora está sendo discutido na justiça.
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