- O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (26). (Foto: Instagram)
- Eduardo Pazuello também foi incluído como testemunha. (Foto: Instagram)
- Celso Vilardi não estipulou prazo para o pedido. (Foto: Instagram)
- O general Gomes Freire foi um dos militares indicados. (Foto: Instagram)
- Senadores da base aliada também aparecem na lista. (Foto: Instagram)
- Entre os nomes está Tarcísio de Freitas, governador de SP. (Foto: Instagram)
- O deputado é ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão estão entre eles. (Foto: Instagram)
- O STF agora analisará a lista apresentada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Ele foi responsável pela tecnologia das urnas eletrônicas. (Foto: Instagram)
- Ele segue sem previsão de alta da UTI. (Foto: Instagram)
- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
- Nas redes, ele agradeceu o apoio e orações. (Foto: Instagram)
- Disse que sua fala foi mal colocada. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu o jogo sobre o risco que corre atualmente em ser preso, caso seja condenado à pena máxima no âmbito da investigação, e é apontado como líder da tentativa de golpe de Estado deflagrada no Brasil entre o final de 2022 e início de 2023.
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Em entrevista ao colunista Leo Dias, ele foi questionado em torno da possibilidade de ser condenado a uma pena superior a 30 anos, e afirmou que pode “ser preso amanhã cedo” e que talvez não esteja mais vivo quando ganhar a liberdade.
“Eu posso ser preso amanhã cedo (…) Se passar 40 anos, vou morrer na cadeia”, disparou o ex-presidente, que está inelegível. Em outra ocasião, Bolsonaro afirmou que vai “enfrentar” uma possível condenação.
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“É horrível. Mas eu não reclamo para minha mulher, não reclamo para ninguém. Eu vou enfrentar tudo (…) Morrer na cadeia…” declarou o antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no cargo de presidente da República.
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