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sábado, dezembro 7, 2024
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    Bruno Gagliasso vira alvo de acusação por suposto calote milionário

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    Bruno Gagliasso se tornou alvo de uma nova polêmica a nível judicial. Desta vez, o ator recebeu notificação extrajudicial de um corretor que alega ter auxiliado ele na venda de sua mansão situada no Rio de Janeiro para o jogador de futebol Paolo Guerrero, e não teria pago a comissão estimada em R$ 3 milhões.

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    De acordo com o profissional de vendas Marco Antonio Pinheiro, as conversas com o marido de Giovanna Ewbank tiveram início em abril deste ano. Inicialmente, ele buscava vender apenas o campo de futebol anexo à mansão, mas recebeu o conselho de vender o imóvel.

    O corretor afirma ter feito toda a parte de captação para conseguir compradores para a mansão, e o ex-jogador do Flamengo demonstrou interesse na compra, mas sob a condição de que só acertaria o negócio após a Copa América, finalizada em julho.

    Na notificação extrajudicial, o corretor anexou conversas com Bruno Gagliasso e Paolo Guerrero e alega ter situado o ator sobre o interesse do atleta no imóvel. Posteriormente, o jogador afirmou que havia desistido de adquirir a mansão. Marcio Antonio Pinheiro, todavia, soube que a casa foi anunciada por outra imobiliária e vendida para o jogador peruano.

    O acordo entre os dois não havia sido firmado por escrito, apenas de forma verbal, mas a defesa alega que esta é uma prática comum no mercado de corretagem. A defesa do profissional, por sua vez, afirmou que não busca levar o caso à Justiça.

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    “Considerando se tratar de duas figuras públicas e que bem ou mal, dependem de uma boa reputação, penso que o acordo é o melhor caminho. O que aconteceu com Marco foi aparentemente um ato de má-fé. É o trabalho do corretor, ele ganha a vida fazendo isso, não é de bom tom prejudicar um profissional para obter vantagem pessoal”, concluiu Kevin de Sousa, advogado que representa Pinheiro na ação.

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