- Os contratos estavam em nome da empresa Hickmann Moda Fashion. (Foto: Instagram)
- Ana Hickmann desmente boatos de affair com Edu e dispara: “É gatinho”(Foto: Montagem Instagram)
- Correa está sem trabalho devido a uma medida protetiva. (Foto: Instagram)
- Ele alegou que a assessoria de Ana tenta destruir sua imagem. (Foto: Instagram)
- A decisão reforça a importância da verificação de provas. (Foto: Instagram)
- Não houve negociação para resolver a dívida. (Foto: Instagram)
- A assessoria de Ana confirmou a autenticidade do laudo pericial. (Foto: Instagram)
- Ana Hickmann teve dívida milionária suspensa pela Justiça. (Foto: Instagram)
- No documento, a defesa alega que o pai, ao tentar pegar o filho na última quarta-feira (03/01) (Foto: Instagram)
- A ex-agente teria agido sob orientação de Alexandre Correa. (Foto: Instagram)
- Laudo pericial apontou falsificação da assinatura da apresentadora. (Foto: Instagram)
- A empresa tem Ana e Alexandre Correa como sócios. (Foto: Instagram)
- A dívida era de R$ 1,6 milhão com o banco Sofisa. (Foto: Instagram)
- A apresentadora enfrentou separação turbulenta em 2023. (Foto: Instagram)
- Correa defende seu papel na criação do império da ex-mulher. (Foto: Instagram)
Ana Hickmann abordou novamente o tema da violência doméstica que enfrentou durante seu casamento de 25 anos com Alexandre Correa. A apresentadora realizou uma live em seu Instagram na terça-feira (28), abrindo espaço para um desabafo e compartilhando informações essenciais para mulheres em situações similares.
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Na legenda do post, Ana escreveu: “Infelizmente, muitas mulheres já se relacionaram com homens abusivos. Eu sei que quando se está vivendo uma situação assim parece que não vai ter fim. Mas tem! Encaminhe essa live para alguém que precisa saber disso! Estamos juntas.” A apresentadora fez a denúncia em novembro do ano passado e desde então tem sido uma voz importante no combate à violência doméstica.
Além do apoio emocional, Ana Hickmann compartilhou contatos e procedimentos cruciais para mulheres em situações de violência: “Ligar 190 se for emergência e a agressão estiver acontecendo na hora (se for testemunha, pode ser anônimo); ligar 153 para a Guarda Civil Metropolitana em caso de quebra da medida protetiva; ligar 180 para pedir ajuda/orientação e denunciar”.
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“O painel do Ligue 180 traz os serviços de atendimento em todo o Brasil. Acessem gov.br/mulheres/ligue180; procurar a Casa da Mulher Brasileira para apoio ou, onde não houver, a Delegacia da Mulher, Creas ou Cras (Centros de Referência de Assistência Social das Prefeituras)”, finalizou.
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