A ciência confirma aquilo que muitos só acreditavam existir nas histórias românticas: é, sim, possível morrer de amor. Médicos apontam que a perda de um parceiro pode desencadear uma condição conhecida como síndrome do coração partido, em que o organismo responde de forma tão intensa ao luto que chega a colocar a vida em risco. Segundo cardiologistas, os dois primeiros meses após a perda são o período mais crítico, quando o corpo e a mente estão sob forte impacto emocional.
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O fenômeno, que mistura emoção e saúde, tem até explicação clínica: hormônios do estresse, liberados em excesso diante da dor, afetam diretamente o coração. O órgão, que deveria bombear sangue de forma equilibrada, passa a sofrer alterações que lembram os sintomas de um infarto. Essa reação não é apenas psicológica — ela é real e pode ter consequências fatais se não for acompanhada de cuidados médicos.
Ainda que raro, o risco não pode ser ignorado. Estudos indicam que a probabilidade de desenvolver problemas cardíacos graves cresce significativamente logo após a perda de alguém amado. O luto, ao mexer com corpo e mente, exige acompanhamento e atenção redobrada, principalmente em pessoas já vulneráveis a doenças cardiovasculares.
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Por outro lado, especialistas reforçam que apoio emocional, acompanhamento médico e uma rede de suporte familiar podem reduzir esse impacto. Superar a ausência de quem partiu é uma tarefa dolorosa, mas necessária para que o coração, literal e metaforicamente, continue batendo forte.
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